sábado, 31 de dezembro de 2011

Noite de Reveillon 2011-2012

Não sei porquê, mas esta noite quis tanto que estivesses cá para dançar com a mãe e para ver a tua cunhada dançar com o teu amigo de outrora.

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Rotina volta, estás perdoada!

Desde que tenho mais tempo livre (digamos assim), que tenho muita dificuldade em estabelecer uma rotina diária. Não consigo deitar-me cedo (porque não tenho argumentos sólidos que digam ao meu corpo: "vai-te arranjar para dormires, já!") e, consequentemente, não consigo levantar-me cedo para fazer aquilo que quero. Quando o despertador toca, eu bem tento contrariar o feeling "dorme mais um bocadinho, tu ontem deitaste-te tarde, além disso, tu podes", mas está a ser difícil. Esta semana consegui levantar-me ás 9h45 (ah, sim, porque depois eu ponho horas ridículas no despertador como 9h37 ou 9h42 como se o facto de não pôr horas certas no relógio me fosse fazer saltar da cama assim que o despertador toca), ás 9h50 e, como continuo a deitar-me tarde, tenho maiores olheiras agora do que antes. É ridículo! Eu faço um plano, eu digo-me a mim própria "é esta noite que eu me vou deitar cedo", mas a última vez que olho para o relógio nunca é nem perto da hora a que me tinha proposto deitar. E fazer exercício? Também fazia parte do plano, mas não está a ser cumprido não. E a dieta? Huum, acho que o torcido de chocolate que comi hoje e o pastel de nata de ontem que a mãe trouxe da pastelaria (mesmo depois de eu ter dito NÃO TRAGAS MAIS BOLOS PARA CASA!) dizem tudo. Preciso urgentemente de me disciplinar e criar uma R-O-T-I-N-A saudável!
Alguém tem alguma sugestão?

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Força, miúda, não te vás abaixo agora

Já passaram alguns dias desde que deixei a TPH. As coisas não estão propriamente fáceis. As notícias no Jornal da Noite são cada vez piores, as ofertas não são muitas e as coisas cá em casa também não estão fáceis. Tudo é um drama, tudo é um stress para a minha mãe. Não me parece que vá aguentar isto muito tempo. Mas hoje acordo com o esforço extra de não me tentar afectar por isto e pôr os meus olhos acima disto tudo. Não me posso deixar ir abaixo. Já tive momentos em que chorei longe de todos, passa muitas vezes na cabeça "o que vai ser de mim/nós agora", passa desespero de vez em quando, não vou mentir, mas eu tenho de virar a página e     ver o que não se consegue ver ainda. 
Vamos lá a isto. Vamos tentar?

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Quando cair a ficha não vai ser bonito...

A minha parte emocional ainda não acredita no que está acontecer. Para mim, os colegas que hoje saíram definitivamente da TPH vão de férias. 
"Emocionalmente ainda não acredito. Tu para mim vais de férias outra vez, Margarida.", disse eu. 
Este estado de negação não é bom. Eu sei que quanto mais me nego sentir o que tenho a sentir, maior vai ser a queda no dia em que me cair a ficha. 
Hoje à noite já começaram a vir ao de cima alguns sentimentos que estavam lá em baixo bem tapadinhos, talvez  manifestados por hoje me ter despedido da pessoa que entrou no mesmo dia que eu no AP e com quem partilhei tantas preocupações e desabafos normais do trabalho. A ficha começa a desligar-se da tomada. Começa a estar na hora de dizer adeus.
Mesmo assim, o grande cair da ficha, quando me cair a realidade em frente do nariz, ainda não aconteceu e aí meus amigos, vai doer.

domingo, 2 de outubro de 2011

Mais 15 dias...

Mais 15 dias e acabou-se. Um último esticão. And yet acho que ainda não me caiu a ficha de que vai mesmo acabar. Que vou deixar de ver aquelas mesmas pessoas diariamente, que já não vou ter aquela rotina diária de entrar, dizer bom dia ao segurança de serviço, ir à copa pôr o almoço no frigorífico ao mesmo tempo que tiro um garoto da máquina de café (e dizer bom dia aos que já lá estão a/para fumegar), carregar no botão do elevador, esperar que ele venha (e ultimamente desejar que ele não traga aromas do oriente), chegar ao 5ºandar, dizer bom dia aos colegas já sentados ao computador, ir dizendo bom dia aos que vão chegando, ir à pausa da manhã aquela hora, etc. Mais 15 dias e já não vou percorrer aquele caminho, subir aquela rua para entrar naquela porta. Neste momento, a minha cabeça já aceitou o final da situação, mas a parte emocional, essa, sei que só Segunda-feira, dia 17 de Outubro, quando já não tiver de repetir a minha rotina diária para entrar por aquelas portas e ir buscar o meu garoto e subir ao 5ºandar e ... aí, só aí, vai-me cair a ficha. Até lá procuro preparar-me psicologicamente para os dias da despedida e, se possível, aproveitar cada momento com as caras que tanto me habituei a ver diariamente nestes últimos quase 3 anos de vida.

domingo, 11 de setembro de 2011

Gosto por Fotografia - Novo Blog


O Dancing with myself não vai deixar de existir, mas vai co-existir com este novo blog que deverá conter apenas imagens (os meus desabafos vão continuar a aparecer aqui).

Aqui fica um cheirinho do primeiro post do http://tatigrafia.blogspot.com/ (post esse que penso ser o único deste novo blog a conter apenas texto):

Gosto por Fotografia

O gosto por fotografia começou há uns anos atrás, quando me atiraram uma máquina fotográfica para as mãos e me disseram para ajudar a tirar umas fotografias num casamento de uns primos. Primeiro, ralharam comigo porque gastei os rolos todos num instante (e ainda por cima nem a máquina, nem os rolos eram meus), mas depois, ao que parece, a famelga (e os noivos) gostaram muito das minhas fotografias. Desde aí, tenho sido chamada a ser a paparazzi dos restantes casamentos e acontecimentos familiares importantes.
Não quer isto dizer que eu seja grande fotógrafa, até porque não tenho muito tempo para treinar, mas esse foi o momento em que descobri o gosto e a paixão pela arte de fotografar.
(... continua)

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Peripécias

Ontem fiquei sem sandália a caminho do comboio, hoje fico sem mala a subir a rua. Não percebo. Se querem falar comigo é só telefonarem, mandarem-me um fax whatever, mas isto assim não pode continuar...

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

A Ice Tea de Pêssego


Já queria ter feito este post há muitos dias atrás, mas as últimas e atribuladas circunstâncias não o permitiram e, mesmo assim, não sei se o meu presente espírito vai permitir que isto saia como eu quero, mas bora lá tentar.

Já merecias este post há algum tempo. Sempre foste uma boa amiga, mas nos últimos anos tornaste-te numa grande. Quando olho para trás, vejo que estiveste lá, muitas vezes, quando outros que eu esperava que estivessem, não estiveram lá para me apoiar. Estiveste lá quando eu precisei de algo, tu estavas lá.

Tens folhas de teste? Vamos tomar um café? Dás-me umas dicas para respirar pelo diafragma? (apenas 3 das muitas situações em que me safaste) Não és pessoa de voltar costas aos outros (pelo menos aos teus amigos). Dás(-te) tudo aos outros, mas nem sempre foste devidamente recompensada/reconhecida por isso.
Fico muito contente por teres encontrado quem encontraste, quem te reconheça e que vás construir uma vida, a tua vida. Já merecias isso há muito tempo. Mas tudo tem um tempo, talvez antes não fosse o teu. Este é o teu tempo. E acho que finalmente encontraste alguém que, além de poderes cuidar, cuide também de ti. E ganhaste mais um par de pais, loving parents so it seems. Mas vou ter muitas saudades. Já tenho poucos amigos e tu vais para longe (UK) e eu sei por várias experiências que a distância esfria uma amizade. Resta-me a pouca esperança que isso não aconteça.

Hoje ao passar pela tua (antiga) rua, tive o reflexo (o mesmo que costumo ter cada vez que atravesso a Duque de Ávila) ali ao fundo mora a Manata, mas depois foi logo corrigido. Não, já não mora ali. A partir de agora já não posso passar por aqui e pensar "o que estará a Manata a fazer, será que ela quer ir tomar um café ao Magnetic?".

Obrigada por tudo, todos os momentos, por não me teres esquecido depois da faculdade ter terminado, por me teres ajudado sempre que pudeste no que pudeste, obrigada por teres escolhido continuar a ser minha amiga. Obrigada (e desculpa-me se este post podia estar melhor, mas realmente as circunstâncias pelas quais estou a passar não me inspiram nada).

domingo, 14 de agosto de 2011

'When life is a bitter pill to swallow, you've gotta hold on to what you believe'

Believe that the sun will shine tomorrow

Hoje a minha mãe fez anos. Estava deprimida, não queria nada, não queria nada. Pouco a pouco e sem grandes festas, durante o dia consegui alguns sorrisos. Não queria festa, mas a família veio cá com um bolo caseiro ao final do dia e com umas velas cantar-lhe os parabéns. Foi bom sentir alguns raios do sol que outrora fomos. Mas quando eles se foram embora, na despedida, o abraço sentido e longo de prima mais velha (a minha prima) para prima mais velha (a minha irmã) que assisti reflectiu a fase menos boa que estamos a passar, o "eu compreendo. força." daquele abraço da minha prima para a minha irmã. Ninguém disse nada, mas todos os que assistimos aquele abraço sabemos o que significava, o que dizia. E penso que também significava o "eu tenho saudades do que a nossa família era".
Já passámos por tanto e agora novamente a termos que passar por isto. Já tive muitos anos de sofrimento, agora penso que já chega.
A minha mãe continua em baixo, de vez em quando sobe um bocadinho, mas parece não durar muito. Neste momento preciso, aliás, precisamos de fé. Acreditar. Mãe, por favor, acredita.
E eu tenho de arranjar forças, ter fé, porque já sei que o meu papel é animar quem precisa até porque se não o fizer eu própria sufoco na tristeza e aperto de coração que se tem sentido. E, apesar de estar magoada por mil e uma razões, cansada por mais mil e outra, eu tenho de acreditar. Ajuda-me a não desistir.

We weren't born to follow, Bon Jovi

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Que parva que sou

Hoje as lágrimas não me largaram.
Quando ontem me pediram para adiar as férias num mail geral para todos, eu pensei: "É um sacrifício, vai ser difícil, mas eu faço-o, vão todos fazê-lo, vai ser um esforço, um sacrifício de/em equipa." E aceitei mudar as férias de acordo com o que viesse a ser necessário para dar formação aos romenos.
Eu tinha 2 semanas marcadas em Agosto e uma a meio de Setembro. Hoje fiquei sem elas e marquei, com muito custo (porque ainda insistiram comigo para eu não pôr dias ali), 2 semanas para o final de Setembro.
Qual não é o meu espanto e choque hoje, quando descubro que a única parva e otária que vai fazer o sacrifício sou eu.
Qual não é o choque...primeiro recebo um mail a dizer "entrega-me a alteração de férias" e logo outro a seguir a relembrar as férias que iam acontecer no mês de Agosto: nem um dos meus chefes abdicou/alterou as suas férias e apenas um colega puxou uma semana mais para o lado, mas aqui a je teve que abdicar completamente das férias de Agosto e mesmo a semana a meio de Setembro teve de ser adiada.
Mas é claro, Tatiana, que ingénua, então, mas tu achas mesmo que alguém ia pensar o mesmo que tu? Abdicar das férias em prol do trabalho? Em solidariedade com quem as tinha de alterar? Óbvio que não. Que parva que sou.

E já nem à Roménia vou. Com o CAP, 3 semanas não dá e 2 semanas não ia lá fazer nada ao que parece. Isso não é culpa de ninguém, mas é triste. Porque se tinha de ficar, ao menos que fosse ver coisas novas. Mas não.

E depois perguntam-me "Estás triste?".
Não, é o dia mais feliz da minha vida, queres ver?
Ah, e não me peçam para desejar boas férias a algumas pessoas, porque não o vou conseguir fazer para já.
O que me magoa é a ilusão agora completamente destruída de que outros fossem ou considerassem fazer o mesmo que eu.
Que desilusão. Mas qual desilusão?

Que parva e otária que sou!

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

The search for hope

'(...) Everything else around me will fade to the background
And I'll be struck full by the truth in your gaze
As you work and indelible change in me (...)'

Indelible, Brooke Fraser

In a deep search for hope, when things aren't well in or outside this place and the world stops smiling, I forget to but You remind me to hold on to You because You are HOPE.

YOU ARE.

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Faith

'Mother mother tell your children
That their time has just begun
I have suffered for my anger
There are wars that can't be won
(...)
Everybody's bitching 'cause they can't get enough
(...)
Faith! You know you're gonna live trough the rain
Lord we've gotta keep the faith
Faith! Dont you let your love turn to hate
Now we've gotta keep the faith

Keep the faith, keep the faith
Lord we've gotta keep the faith
(...)
Everybody's bleeding 'cause the times are tough
Well it's hard to be strong
When there's no one to dream on

Faith! You know you're gonna live trough the rain
Lord we've gotta keep the faith
Faith! Dont you know it's never too late
Right now we gotta keep the faith
Faith! Dont you let your love turn to hate
Lord we gotta keep the faith'

'Keep the faith', Bon Jovi

Montanha Russa

Honestamente não sei onde é que isto vai parar assim. Estou bem, mas alguém me diz algo (nem sempre algo que pudesse suscitar grandes alterações de humor) e eu fico com vontade de chorar. Não sei se é do baque que levei, mas mesmo se for, já devia ter recuperado. Não me costumava deixar afectar a mim nem à minha alegria tão facilmente. Ora estou bem, ora estou cansada, ora estou bem disposta, ora estou numa tristeza que só me apetece chorar. Talvez seja quando me apercebo que mais de metade dos meus planos foram por água abaixo, talvez seja por uma série de "what if"s que me rodeiam, talvez seja o stress e falta de motivação das pessoas à minha volta que me estão a afectar, talvez seja porque o noticiário não tenha uma boa notícia para me dar, talvez...talvez...
Só sei que não vou aguentar esta montanha russa de estados de humor por muito tempo.
Onde está o meu sorriso, a minha alegria, onde foi?
Gostei muito do concerto dos Bon Jovi, mas acho que não aproveitei ao máximo, porque me irritei com a falta de civismo das pessoas ao ponto de me apetecer chorar. Ora e porque é que o facto de um gajo de 1,80m se pôr à minha frente me deu uma vontade de chorar que quase não a conseguia conter se eu já me tinha mentalizado que o concerto dos Bon Jovi seria muito provavelmente só para ouvir e não para ouvir e ver?
Mesmo assim lá larguei as minhas mágoas no "Keep the faith"e "Have a nice day", mas houve momentos em que sentia uma tristeza que me impedia de aproveitar ao máximo. Gostei e aproveitei bem, mas não no meu máximo dos máximos porque não estava no meu melhor.
Onde é que se passa comigo?

'Throw me a lifeline'

'I have this sinking feeling
Something's weighing me down
I am completely saturated
The waves are crashing closer
My feet already drowned
Doing the thing I said I hated

(...)
But I am clinging to you, never letting go
'Cos I know that you'll lift me out

Have Your way here
Keep me afloat 'cos I know I'll sink without You
Take this ocean of pain that is mine
Throw me a lifeline'

Lifeline, Brooke Fraser

sábado, 23 de julho de 2011

"Final Countdown"*:"You won't get better till you're worse"**

Custa-me que este blog seja a maioria das vezes um afogar as mágoas, mas neste momento é o que eu preciso...desabafar. Tenho-me aguentado com as más notícias da semana até razoavelmente bem. Tento-me animar a mim e aos outros afectados pelas mesmas notícias e manter a calma e algum positivismo relativo. Mas quando é chegada a noite o coração acelera, a tristeza aumenta e torna-se difícil adormecer. E agora? O que faço? O que vai acontecer? E as responsabilidades e determinados factos da minha realidade caem e apoderam-se do meu peito e do meu oxigénio. Eu sei o que tenho de fazer. Não tive tempo ainda, mas eu sei que tenho de fazer o meu luto. Até agora não me permiti sentir o que sinto até para bem dos que me rodeiam. Mas chega uma altura em que não posso mais. Tenho de chorar para poder depois seguir em frente. Tenho de fazer o meu luto, chorar as minhas preocupações, chorar a minha tristeza, chorar as minhas inseguranças e medos, chorar o choque, chorar os planos desfeitos, chorar o que me vão tirar, chorar as pessoas, chorar os caminhos que vou passar a não percorrer, chorar...mas depois Tatiana, ouve bem, pára de chorar, levanta-te e anda!

*Final Countdown, Europe
** Don't Confess (this thing that breaks my heart), Tegan and Sarah

[Houve uma noite em que Te pedi para me acalmares o coração porque precisava de dormir e descansar e Tu o fizeste, e sei que ontem não o fiz nem sei porquê, mas penso que também queres que faça isto.]

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Exposição SyFy

"Ainda bem que a exposição é grátis". Pois, estou a imaginar a Castel-Branco a entrar pela porta a dentro e sair muito desiludida. Mas enfim...breves (muito breves mesmo) momentos de entusiasmo com as peças em baixo para recordar.
Eduardo Mãos de Tesoura
E.T. Guião

E.T.

Power Rangers Go! Tanto que eu gostava disto quando era pequena.

"É o flubber...ah não, espera, é o krypton do Super Homem"

terça-feira, 19 de abril de 2011

Missão impossível: encontrar um ginásio.

É impossível encontrar um ginásio que não seja heath club. Eu queria complementar a natacinha com uma aula de ginástica localizada ou qualquer coisa na onda do que antigamente se chamava aeróbica(agora é local ou localizada, é muito mais "chique bem"). Na internet não se encontra um único website que não seja health club. Na margem sul, na minha zona não há. Os que havia fecharam e eu não vou para o sítio onde arranjei os CPK (que é como quem diz a rabdomíolise por excesso de exercício físico, acho eu que é assim que se escreve). Em Lisboa, a única coisa que encontro na minha zona de movimentação (se alguém conhecer um ginásio aqui perto queira se manifestar) só tem localizada uma vez por semana depois das 17h e é mesmo coladinho á natacinha e eu não me quero matar...ainda. Depois de várias pesquisas falhadas no google, já pensei em juntar umas moedinhas (valentes) para comprar uma passadeira, mas depois penso "aha , e onde é que eu ponho o monstrinho? Em cima da cabeça? Ah, pois...".


E voltamos à estaca zero.

sábado, 16 de abril de 2011

Sol

Não quero chova segunda-feira. Tenho dito.

Saudade


Os pais foram criados por Deus por uma razão. E, embora eu saiba que os pais não podem proteger os filhos de tudo, ás vezes sinto uma imensa falta da presença e segurança de ter-te aqui. Se aqui estivesses, eu tenho a certeza que me sentiria mais segura no que diz respeito a algumas coisas. Se estivesses aqui não tinha receio porque enfrentarias o mundo por mim, como já te vi fazer. Quando certas circunstâncias aparecem, especialmente as últimas, sei que se estivesses aqui, o medo seria menor, que não passaríamos por metade do que passámos nos últimos tempos. Não há maior protecção que a divina, eu sei disso, mas também sei que a figura do pai foi criada com um propósito. A segurança de ter um pai é diferente de não ter. Os papéis que desempenhamos nas nossas vidas e nas dos outros existem porque fazem-nos falta. Preenchem um lugar.
Nestes 13 anos que passaram vivemos, sobrevivemos mais precisamente, os dias passam e há dias que a memória chega-me para me aquecer o espaço do pai no coração (que eras assim, que fazias isto), mas há outros, como hoje, que o relembrar-te é sentir falta de ti. É tocar na falta que sinto de um abraço de ti, pai, da segurança que me trazias enquanto criança. É a vontade física de te trazer de volta para nos proteger dos maus. Lembrar-te é sempre bom, mas ultimamente significa saudade e isso significa qualquer coisa aqui no coração que se aperta.

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Kaffee mit Joanas

Soube muito bem.

Obrigada meninas.:)

quinta-feira, 24 de março de 2011

Portuguese

Em momentos como este, o orgulho em ser português vai-se buscar num dos poucos sítios onde o encontro - nos antepassados:

Because of the random and casual nature of these visits, no one knows when Australia first fell under a European gaze. The earliest recorded visit was in 1606, when a party of Dutch sailors under a Willen Jansz, or Janszoon, stepped briefly ashore in the far north (and as hastily retreated under a hail of Aboriginal spears), but it is evident that others had been there earlier still. A pair of Portuguese cannons, dating from no later than 1525, were found in 1916 at a place called Carronade Island on the north-west coast. Whoever left them would have been among the first Europeans to stray this far from home, but of this epochal visit not a thing is known. Even more intriguing is a map, drawn by a Portuguese hand and dating from roughly the same period, that shows not only a large land mass where Australia stands, but an apparent familiarity with the jogs and indentations of Australia's east coast - something supposedly not seen by outsiders for another two and a half centuries.
So when in April 1770 Lieutenant James Cook and his crew aboard HMS Endeavour sighted the south-east corner of Australia and followed the coast 1,800 miles north to Cape York, it wasn't so much a discovery as a confirmation.
Down Under, Bill Bryson

quarta-feira, 16 de março de 2011

It's nice to be remembered that...

Sometimes I forget that there's a few people who still care about me.
Sometimes it's nice to be remembered of that.
Thanks.

domingo, 13 de março de 2011

Deixem-me fugir

Deixem-me fugir.
Deixem-me fugir das conversas paralelas,
já não sei quem está certo ou errado.
Deixem-me fugir desta tristeza.
Deixem-me fugir deste mundo louco.
Não quero mais ver o sofrimento dela por não conseguir...
...e dela por não ter o que se pode chamar propriamente uma vida.
Não quero mais ver o caminho por onde isto e aquilo estão a ir.

Não tenho mais vontade de ir para onde tenho de ir.
Deixem-me fugir desta sujidade e falsidade.
Não aguento muito mais isto.

quinta-feira, 10 de março de 2011

Emotional roller coaster

Esta semana se faz favor...what an emotional roller coaster.
Normal...triste...revolta...calma...cabrão...não penses nisso...paz...freeking out...calma...bloody indians...vai tudo correr bem...não aguento mais!...alerta...carinho...esperança.

Normalmente acho que até sou controladinha, mas esta semana passei-me.

Imagem daqui: warezdesign.com

segunda-feira, 7 de março de 2011

When will I learn that people are more to me than I am to them.
When will I learn that most people are not to be trusted?

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Se aqui estivesses...

- Davas-lhe um murro bem dado nas fussas.

- Talvez recomeçasses a tua amizade com o Q. e começasses a ter melhores amizades do que aquelas que te abandonaram quando mais precisaste e que ainda julgaram a tua família por lutar.

- Ias gostar do teu sobrinho (emprestado) e acharias (tal como nós) que o outro é um banana.

Ontem pus-me a pensar em ti.

A dor dela e aquilo por que a minha tia está a passar faz-me ir buscar-te á memória. Queria mesmo que lhe desses um murro (se bem que não valeria a pena sujares as mãos). Como não te consigo pôr cá, nem para lhe dares um murro, vou buscar as memórias para nem sequer vir a saudade.
Também me esforço por não esquecer a textura da tua pele quando te dava um beijinho na bochecha e de como era divertido quando quando era pequenina ver as revistas cor de rosa e pré-adormecer na vossa cama antes de ir para a minha, esforço-me por não me esquecer nem que rezávamos antes de dormir todos juntos, das férias na casa do Mário quando eras tu sem álcool, sem idas a cafés com aquelas amizades espectaculares (ou não) que te afastavam de nós todas as noites, para fumar ou beber, e que depois te abandonaram quando mais precisaste e ainda se deram ao trabalho de julgar a tua família quando ela tentou lutar. Não quero pensar constantemente em ti porque quero que descanses e porque isso não me faria bem, não suportaria tal coisa, mas quero recordar-te, não quero esquecer que durante onze anos da minha vida estiveste na terra. Assim, ás vezes faço por ir buscar memórias, especialmente aquelas antes de, quando cresci mais um bocadinho, começar a preferir ver televisão a ir ter contigo quando chegavas do café á noitinha(se eu soubesse o que se seguiria teria te preferido, mas tu também podias ter vindo ver tv conosco, ou preferir-nos ao café com álcool e amigos). Acima de tudo teria te dado um abraço mais forte naquele dia que me pintaram as sobrancelhas e me vestiram mais adulta para passar por 12 anos e te ver no hospital, se eu soubesse que era a última vez que te abraçava.

Mas não quero pensar em ti e ficar triste, não vou dar gargalhadas como é óbvio e esta última frase perseguiu-me durante muito tempo (porém, eu era apenas uma criança), mas eu só quero pensar nas recordações boas e sorrir sobre aquela imagem desfocada que pairou por ali.

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Não é papararara é tututururu...(Hoje tenho saudades de...#3)


Quando ele começou a cantar o mahna mahna fiquei contente por me ser familiar e ser uma coisa descontraída que quebraria o gelo, mas apeteceu-me imediatamente corrigi-lo:
"Não é pararara, é tututururu.", pensei eu.
Ainda comecei a cantar a ver se pegava, mas não...teimou no papararara.
E ninguém ligou (no reaction) quando citei: "The question is what is a mahna mahna. The question is who cares?". Silêncio absoluto. Que triste. Mas deu-me a nostalgia e saudades de outros tempos em que se cantava alegremente nos bancos de jardim da FCSH: "Mahna mahna tututururu..."

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Mr. Magoo in the swimming pool

Ora toda a gente sabe que não se vai para a piscina com óculos, pelo menos não os de ver, do dia a dia. Ora a minha miopia já vai um bocadinho avançada.
O computador, a televisão, whatever, abonam muito em favor dela. Com efeito, eu não vejo um palmo á frente do meu nariz (correcção: eu só vejo um palmo á frente do meu nariz) quando tiro os óculos. É desta forma que, além de fazer olhar sexy (ou não) para conseguir focar alguma coisinha que esteja a dois palmos de distância, dou por mim a sorrir e cumprimentar quem passa a dizer "olá". Isto porque na verdade eu só consigo ver a minha colega imediatamente ao lado e imediatamente atrás na piscina. Portanto, na verdade, eu não faço a mínima ideia com quem tenho a aula de hidro. Quando volto a colocar os óculos na cara é no balneário já depois de me arranjar. Aí, as caras que lá estão comigo tanto podem ser da minha aula como da aula ao lado. Assim, para não ser mal educada, quando não tenho os óculos na cara, cumprimento toda a gente que me cumprimenta a mim ou quem estiver ao meu lado.
E nem vamos falar do professor. Vamos sim. Na primeira aula, quando entrei o professor já lá estava e a uma distância que não dava para ver a cara e entrei quase directamente para a piscina. A uma certa distância, as caras das pessoas transformam-se em manchas ou mesmo uma mancha só.
Assim, tenho de imaginar a cara das pessoas: Ok, acho que a cara da pessoa deve ser mais ou menos assim e ponho a imaginação a trabalhar. Epa, não posso ter aulas de uma mancha, tenho que imaginar que cara é que me está a mandar esticar, correr, etc. Tudo isto para dizer que me lembro de sentir alguma desilusão ao ver, no final da aula, quando o professor me chamou e perguntou o meu nome, que o professor era mais feio que a cara que eu lhe tinha pintado. O mais engraçado é que, como não lhe decorei muito a face, continuo a imaginar-lhe a cara como antes de o ter visto mesmo como ele era.
Moral da história: na piscina cumprimento quem se aproxime, mas se na rua, alguma vez alguém da piscina me cumprimentar, vou provavelmente achar que aquela pessoa é maluca, que me está a cumprimentar e eu não a conheço de lado nenhum.
Enfim, era só para dizer que me sinto um bocado como o Mr.Magoo na piscina.

Imagem daqui: jomalori.blogspot.com

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Também já fui ver...:)

Também já fui ver The King's speech e para não variar, os filmes com o Colin Firth são sempre muito bons e este não é excepção.
E o comentário da mãe acho que basicamente resume o filme: "Por trás de um grande homem, há sempre mais qualquer coisa."

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Uhm - like - uhm


LIFE AND TIMES - EPISODE 1

NATURE THEATER OF OKLAHOMA
no Teatro maria matos
Já não me lembro da última vez que tinha ido ao teatro. Hoje fui e fui ver isto.
Esta é a história da vida de uma menina c(a)ntada por ela(s) mesma(s) até ao segundo ano de escola. A peça aborda coisas do quotidiano que no fundo acontecem a toda a gente (desde a experiência de dormir em casa de amigos ás "fancy"maquilhagens da mãe da amiga) e fazem-no de uma forma cómica.

Clapp clapp
Tinham os "uhm"s e "like"s todos no sítio, não erraram uma linha e não faço ideia como é que eles fazem para pôr tanto texto e coreografia na cabeça.

Espero que eles voltem para o 2º, o 3º, o 4º episódio e por aí fora.

Nota: a peça tem legendas em português e inglês, por isso mesmo pessoas que não saibam inglês podem ir ver.

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Devaneios

Há uma certa faixa etária com a qual uma pessoa tem uma certa dificuldade em lidar nos transportes públicos. Existem aquelas pessoas entre os 55 e os 65 talvez(?) em que uma pessoa não sabe se aquele senhor ou senhora são mesmo de idade ou se os marcos na cara são apenas rugas precoces ou então marcos de uma vida de trabalho. Eu cá fico um bocado indecisa: "É velho, não é velho...?", "Devo ou não oferecer o meu lugar?".
Se não oferecer parece-me indelicado da minha parte, "uma jovem com perninhas para andar não oferecer o lugar", mas se for perguntar se a sra. ou o sr. querem ficar no meu lugar, tenho receio de ofender susceptibilidades.
Vejamos, é um bocadinho mau, parece que estou a espetar na cara das pessoas: "Sim, o sr. é velho, de idade, idoso mesmo." Para além da possibilidade de podermos levar com uma resposta torta ou um olhar furioso por estarmos a chamar alguém velho ou ainda por sequer nos atrevermos a sugerir que a pessoa parece mais velha do que na realidade é:
"Não, não, nada disso. Longe de mim."

By the way, as aspas sou eu a pensar.

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

In front of You, even the masks we create to ourselves fall.

domingo, 16 de janeiro de 2011

Nice to meet you

E ele disse: "Esta é mais Leandro?! "

Fiquei contente em conhecer um old friend do meu pai. Ao que parece os dois davam-se e eram amigos. Os caminhos da vida separaram-nos, como separam muitas pessoas que cruzam e descruzam os seus caminhos. Confesso que tinha curiosidade em conhecê-lo e algum nervoso miúdinho.

Fico sempre contente e com algum orgulho em ouvir que sou parecida com o meu pai. Por vezes olho-me ao espelho e vejo o meu pai, nas minhas feições. Isso ás vezes pode ser engraçado, mas outras torna-se difícil.

E é nestes dias assim que a "tal" saudade vem.

sábado, 15 de janeiro de 2011

"Burlesque"

E lá fomos ao cinema, desta vez ver o Burlesque.

Gostei, a Christininha tem um vozeirão quê sei lá, mas fiquei com pena da Cher (que coitadinha já não tem mais pele por onde esticar), só teve direito a duas canções. Está bem que a Sra já tem uma certa idade em que abanar o capacete (e não só) como a Christina Aguilera já custa, mas a Sra mal se levantou da cadeira para cantar. E um duetozinho á la divas, não? Bem, como disse a mana, a Christina depois ia ofuscar a Cher e nós não queremos isso, não é? O mais engraçado é que ver a Cher com aquelas roupas e maquilhagem não é nada estranho, uma vez que me lembro sempre dela assim.

Anyway, o filme é bom, é giro e as músicas também.

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

And suddently I think I understood the reason why...

And it wasn't until then that I understood why it didn't work, why I couldn't focus there, why I couldn't focus in singing (with the inner voice) for You while going on the train. Now I see, I could continue to do like I've been doing lately but all You wanted me to do was to go get this time, this "little" time for You.

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Quando o stress aperta...

Quando o stress de uma pessoa chega a determinado "boiling point", há que encontrar um escape qualquer para afugentar os abufos (acto de expirar com mais força que o costume/normal) que se vão enviando para o ar. Foi assim que, além de ouvir os "crómos" do Markl, dei por mim a traduzir á letra na minha cabeça alguns dos nomes que me apareciam pela frente esta semana e a rir-me interiormente com isso. Ora e vai de achar graça aos nomes "Kindermann" e "Baumgarten" entre outros.

"Ah ah ah, este senhor será sempre uma criança."

Estarei a precisar de descanso?

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Nota

Queiram-me desculpar os desabafos, eu sei que há pessoas a sofrer muito mais que eu, mas isto são simplesmente desabafos, só vim desabufar palavras cá de dentro. Não quero de maneira nenhuma medir ou comparar sofrimentos e preocupações.

Dear "Marulhar" & Companhia

Liebe "Marulhar",

Podias ter pensado em "marulhar" com a tua filha e mais não sei quem sobre os textos ANTES de mos teres pedido para traduzir. Não é mandar traduzir e: "ah, não era bem aquilo que devia ter escrito, aquilo não estava em condições" e pimba toma lá traduz outra vez.

Dear Companhia (isto hoje chega a todos),

Saiba escrever ás pessoas a pedir um serviço não é toma lá dá cá!

Desabafo Extra-Large

"É que ele...(lágrimas quase a cair) sempre foi um segundo pai para mim.", disse A.
"Se ele é um segundo pai para ti, então imagina, ele é o meu primeiro", disse I.

Dói-me, nem tanto as atitudes dele, a vida ensinou-me bem cedo a maldade que há nas pessoas e que não há muitas pessoas que se possa confiar, que atrás vem a facada e, além disso, nos últimos dias ele tem nos habituado a esperar qualquer coisa, não, o que me dói mesmo é ver a tristeza na cara da minha irmã, são os nervos que levam a minha mãe á exaustão, é a desilusão na cara da minha prima, é chegar a casa todos os dias e levar com mais uma pancada.
Sim, realmente, para nós ele sempre foi um segundo pai desde que o nosso faleceu, mas, neste momento, gostava que o primeiro estivesse aqui para lhe dar um valente murro nas fussas.

Mas não é só ele, são os dois. A forma como vocês os dois fazem de todos á vossa volta bonecos, marionetas...o egoísmo.

"Eu realmente acho que depois de tudo o que vocês passaram, isto era a última coisa que vocês precisavam", disse I.

Eu ouço calada.

Realmente eu acho que ter ficado sem pai aos 11, especialmente no dia de aniversário, as dificuldades, lutas que tivemos que passar, entre outras coisas que não me apetece minimamente falar, isto...isto não era mesmo o que nós precisávamos.

Mas pronto. Há que seguir em frente.

O verbo Fartar(mais ou menos...ok, menos)

Eu estou farta.
Tu estás farta.
Ele está farto.
Ela está farta.
Nós estamos fartos.
Vós estais fartos.
Eles, elas, a cambada toda está farta.

Stop! Take it easy e economize salgadinho!

It's a rap! Komm zum Schluss! Whatever it suits you!

Estou farta da guerra entre vocês os dois. Envolvem a família toda, estragam a saúde á minha mãe, desiludem as vossas filhas e sobrinhas, quebram laços de convívio de que tanto nos orgulhávamos? Quando é que isto vai acabar?

domingo, 2 de janeiro de 2011

Eat, Pray, Love, Elizabeth Gilbert

“Like most humanoids, I am burdened with what the Buddhists call the ‘monkey mind’– the thoughts that swing from limb to limb, stopping only to scratch themselves, spit, and howl. From the distant past to the unknowable future, my mind swings wildly through time, touching on dozens of ideas a minute, unharnessed and undisciplined.”

"People think a soul mate is your perfect fit, and that's what everyone wants. But a true soul mate is a mirror, the person who shows you everything that is holding you back, the person who brings you to your own attention so you can change your life.
A true soul mate is probably the most important person you'll ever meet, because they tear down your walls and smack you awake."

sábado, 1 de janeiro de 2011

Tearing us apart

Dá-me a impressão que a família se vai dividir e que vamos acabar por ser só nós, confessámos nós,...e talvez eles por nós irmos lá. Uma grande família que sempre foi unida em pedaços. Cada um para seu lado. É isso que sinto que vai acontecer e foi isso que comentámos, numa conversa de tristes desabafos e suspiros.
É triste.

Chinês

Depois de umas quantas long walks pelas que eu tanto chamo "ruas das lojinhas" dei por mim a pensar: a carrada de nomes que inventam para não chamarem a algumas lojas aquilo que elas são... chinês.
É "Fashion Factory", "Angel house", "Táas Fashion"(sim leva dois "a"), "Violeta", entre outros.
Realmente é preciso imaginação.